Em julho de 2015, a UFMG aprovou o uso do nome social para travestis e transexuais na instituição. Esse é um avanço, mas segundo Liliane Anderson,ativista e pesquisadora do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT (NUH), ainda há vários direitos a serem conquistados por estas pessoas na comunidade acadêmica.
Além de Liliane Anderson, participa também do video Nathan Rodrigues, selecionado para o cargo de auxiliar administrativo no Centro Acadêmico Afonso Pena (CAAP – UFMG) na Faculdade de Direito da UFMG, cujo processo seletivo se destinou especificamente a candidatos e candidatas transexuais.
Confira aqui o video produzido pela TV UFMG: