Queridas, Queridos e Querides participantes:
Em primeiro lugar, pedimos desculpas pelo atraso no processo de seleção das Histórias da Queerentena. Diversas emergências e imprevistos têm se interposto entre o júri e o calendário inicial.
Dito isto, muitíssimo obrigado pelas contribuições, que tanto ajudam a entender as complexidades materiais, econômicas, sexuais, de gênero e emocionais do momento que estamos atravessando.
Nos sentimos realmente privilegiadas de ter tido a oportunidade de ler todas e cada uma das Histórias. A quantidade e, sobretudo, a intensidade política e emocional dos textos recebidos superou as nossas expectativas. Infelizmente superou, também, as nossas limitações de espaço para a publicação.
Segue, a seguir, a lista dos textos selecionados pelo júri para o livro eletrônico. Ele será publicado, provavelmente, em setembro.
Em relação ao livro em formato físico, ele será organizado um pouco mais para frente, e o seu conteúdo pode variar em função das limitações de extensão.
Esperamos que vocês se encontrem bem, que estejam lidando o melhor possível com os acontecimentos e que contem conosco para esclarecer quaisquer dúvidas sobre o processo de publicação.
Obrigado por participarem!
Equipe da Queerentena
Títulos selecionados (por ordem de recepção)
- Crônica sem nome
- Que querem os Queer?
- Diário do vírus
- Qual cura este momento me trará?
- Cor e libido
- O abrigo das virtudes
- Um pequeno pedaço de papel
- Caroço de manga
- Uma vida entre vírus, uma vida ordinária
- Ser homossexual em quarentena
- Presente! Em meio a pandemia
- Deficiência e isolamento social: comunicar-se com mascarados e tocar em pessoas e coisas em tempos de pandemia da Covid-19
- O corpo pandêmico do HIV à covid-19, memórias de atravessamento.
- A pandemia da alma: Reflexões sobre a identidade
- Vinte e três centímetros de Lattes
- Amor de Quarentena
- Eu, a professora e a Júpiter
- Quarentena um aglomerado de zonas
- Do meu corpo descolonizado para um cenário (cis) pandêmico
- Queerentena, máscaras, plásticos e luz artificial
- Anagrama
- Aprender a dizer “eu te amo”
- Não sei que dia da quarentena!
- “Mamãe, eu tô em lua-de-mel… do jeito que o diabo gosta”
- O que a covid quer de mim?
- Cartas de amor são ridículas
- Pandemia manicomial
- Lá onde estou eu, o tempo é outro
- Contraindicações quarentena: relato confuso e conexo com a realidade
- Sobre vivências, sobrevivências e mecanismos de resistência durante o isolamento social em decorrência do coronavírus
- Filhxs de Dilma
- Aquilo que não ousa dizer seu nome
- A ressignificação da era da solidão acompanhada
- Se a minha quarentena fosse uma semana
- Relações interrompidas relações interrompidas em tempos de pandemia: as (novas) formas de encontro afetivo
- Uma bicharoca tomada pela pulsão de vida em meio à pandemia
- Coronatena
- Os sons do tempo, o grito do Outro
- Por um vírus bicha
- Eu, singular
- Esta é uma história de início solitário, meio feliz e final indefinido
- Para além de máscaras e quarentena: reflexões sobre distanciamentos e formas de amar
- Apenas mais um…
- Leite das minhas tetas
- Coronavírus (COVID-19) “descortinando” vulnerabilidades: o relato de um Psicólogo Clínico em tempos de pandemia
- Às vezes o armário é a porra de uma matriosca
- Relato em plena pandemia de um reencontro [lésbicomedo]
- Atitulada
- A maresia da minha cidade não enferruja janelas, mas venta passado, presente e presença
- Nossos dias entre o amor e a violência
- Distanciamento social, dissociação, desenho animado e disforia de gênero
- E hoje tem live da Zelda
- Covid19 e HIV: Reflexões de um jovem negro, gay e soropositivo!
- Entre la e cá, reflexões de rolezinhos
- No começo é a distância
- Bicha em cativeiro
- Um diário não diário
- Não é sobre o tempo
- Denuncias estrondeadas seguidas de um monte de abraços
- A utopia do normal e o impacto da pandemia nos corpos
- A experiencia de uma bicha preta litorânea tentando respirar
- Quando o carnaval passar… quero ver a quarta-feira: sobre a pandemia e histórias de pretos/as
- Sexo de máscara
- O inverno das almas – a quarentena é também uma crônica do reencontro
- Manifesto de um corpo isolado
- Razão de ser
- O maior órgão do corpo
- Renascimento
- O poder de um vírus que invisibiliza ainda mais os invisíveis em privação de liberdade
- Les Petits Mûres
- Ao menos serei remetente